Executando comando no Linux do seu historico

Muitas vezes, as coisas podem tipo assim, você quer executar um comando muito longo e você é tão preguiçoso como eu sou, ou esquecido, não conseguiu memoriar o comando, mas sabe que já rodou ele no Linux, Então, aqui está o que você faz:

history |grep COMANDO_OU_PARTE_DO_COMANDO

Exemplo do rsync:

history |grep rsync
  110  man rsync 
  111  rsync -h
  116  rsync -h |grep time
  117  rsync -h |grep -i time
  122  rsync -arH some/local/dir some-machine-name:/some/remote/dir

Você pode copiar ou dar um exclamação o ID do historico:
!122
rsync -arH some/local/dir some-machine-name:/some/remote/dir

Teste: saiba exatamente qual distribuição Linux combina com você!

Todo mundo sabe que existem várias distribuições do Linux espalhadas pela internet, cada uma voltada à cada tipo de usuário, desde o iniciante até o avançado. Você já deve ter ouvido falar da distribuição Ubuntu, se sim, sabe que ela é uma distribuição voltada a iniciantes no mundo intenso Linux.

As distribuições mais famosas são: Ubuntu, Slackware, OpenSUSE, Fedora, Linux Mint, PCLinusOS, Mandriva, Kurumin, Big Linux, Kubuntu, Debian etc. Ao ver tanta distribuição, você com certeza deve se perguntar: “qual a diferença entre elas”, “qual devo usar”, “o que me fará usar”. As respostas estão ao seu ver, basta ler o que cada distribuição oferece de diferente e qual o satisfará. Mas assim fica difícil, não é?!

O mundo tecnologico vai dar uma ajudinha!

Existe um teste online onde ele identifica que tipo de usuário de computador você é, se o perfil da distribuição é ideal a você. Os questionários são todos em português do Brasil.

Clique aqui  para acessar o site, depois vá em Take the Test, lá em baixo em cor verde, escolha a linguagem Português e comece a responder o questionário. No final do quiz, o site irá lhe mostrar qual distribuição é a mais recomendada à você. Boa sorte!

Chegou o Ubuntu 11.04 – Saiba os detalhes!

Finalmente! Depois de muita especulação, mudanças drásticas, brigas com a comunidade e até mesmo a dúvida do gerenciador de janelas padrão, o Ubuntu 11.04 já está disponível para download, trazendo várias novidades e diversas mudanças na interface. Então, enquanto o download não termina, que tal pegar um copo de café e acompanhar com a gente as principais novidades na mais nova versão do Ubuntu?

Por padrão, você tem quatro desktops virtuais para organizar suas janelas | Clique para ampliar

Antes de mais nada: sim, o tão comentado Unity é o gerenciador de janelas padrão do Ubuntu. O GNOME ainda está lá, mas escondido em uma nova interface. Aliás, se o seu computador por algum motivo não suportar o Unity, o sistema automaticamente entra no GNOME. Isso pode acontecer se a sua placa de vídeo não suportar 3D, ou se os drivers para a placa não estiverem instalados (ou configurados do jeito certo).

Dica: se a placa do seu computador é uma NVidia, não esqueça de instalar os drivers.

Uma vez que o Unity esteja funcionando em toda sua glória, é hora de tentarmos entender o que está acontecendo. Se você já usa o Unity, não deve sofrer muito com o novo gerenciador de janelas. Caso você tenha se acostumado com o GNOME, vamos ao que importa:

  • A barra do rodapé sumiu. No Unity ela simplesmente não é mais necessária.
  • A barra superior sofreu uma mutação: agora ela também mostra os menus do programa que estiver em destaque, de uma forma similar ao Mac OS.
  • Há um lançador de aplicativos no canto esquerdo da tela. Você pode adicionar seus programas preferidos ali, para rápido acesso. A barra fica oculta quando você maximiza uma janela ou arrasta uma janela para o canto esquerdo, mas ela volta a aparecer automaticamente quando a área estiver “desocupada”.

No final, o que temos? Uma área de trabalho mais limpa, com o mínimo de elementos, o que permite usar ao máximo o espaço disponível. Usando corretamente, a única área que fica ocupada é a barra no topo, que não deve cobrir nem 5% da maioria dos monitores. Usuários de netbooks devem ficar muito agradecidos com essa mudança. Por outro lado, como não há mais uma barra com os programas abertos, quem gosta de manter as janelas maximizadas e alternar pela barra (como é o meu caso) vai sofrer um pouco para se acostumar.

Obviamente, você não é obrigado a ficar com o Unity como padrão. O GNOME padrão ainda está disponível, e também dá para instalar outros gerenciadores de janela. No meu uso pessoal, a combinação de dois monitores e uma placa NVidia não deu muito certo. Pode apenas ser um caso específico, mas o meu exemplo mostra que o Unity ainda precisa de alguns cuidados.

Sobre o lançador de aplicativos: sabendo usá-lo corretamente, você vai amá-lo. Digamos que a barra esteja oculta, mas algum programa exige a atenção do usuário — um novo e-mail ou o fim de um download, por exemplo —… O ícone desse programa aparece no canto esquerdo e dá uma balançada para chamar sua atenção. Além disso, alguns programas podem mostrar pequenas notificações junto ao ícone, de uma forma similar às notificações do iOS (por exemplo, o Evolution mostra quanto e-mails novos estão na caixa de entrada).

E como fazer para abrir mais de uma janela do mesmo programa? Simples, clique com o botão do meio do mouse. Se você estiver em um notebook, clique no touchpad com os dois dedos ou aperte os dois botões ao mesmo tempo. Para ver todas as janelas abertas, clique no ícone do aplicativo e ele vai mostrar miniaturas das janelas. E você ainda pode chamar os aplicativos pelo teclado. Aperte a tecla Super (aquela que normalmente vem com o logo do Windows) e o lançador vai ficar com os aplicativos “numerados”; em seguida, pressione a tecla correspondente e o programa é aberto. Simples e rápido.

Além disso, o lançador ainda tem alguns botões extras com funções diversas: lixeira, busca, atalhos para pendrives e discos externos, e também um botão para exibir as áreas de trabalho virtuais. E, se você estiver navegando pelos seus arquivos e quiser abrir um arquivo específico, arraste-o para a barra: apenas os programas capazes de abri-lo ficarão habilitados.

Existem diversas outras novidades no ambiente visual que podem ser exploradas para tornar a navegação mais rica, mas trataremos delas em outros artigos.

Alternando entre janelas. Infelizmente, até onde vi não é possível selecionar abas no caso do Chrome ou Firefox. | Clique para ampliar

Sobre a instalação do sistema. Se você já tem o Ubuntu 10.10 no computador, o instalador vai perguntar se você prefere atualizá-lo ou fazer uma instalação limpa. A escolha é sua, mas se você instalou muitos programas alternativos ou fez alterações pesadas na instalação, pode valer a pena fazer uma instalação do zero. Aliás, fica a dica: sempre mantenha o diretório /home em uma partição separada, assim você pode fazer quantas instalações quiser sem perder seus arquivos e configurações pessoais. :)

Com relação aos programas, além do Firefox 4, temos também o Banshee, novo player de música padrão e que substitui muito bem o Rhythmbox. Além disso, o LibreOffice é a nova suíte de documentos padrão, substituindo o OpenOffice. Outros aplicativos também foram atualizados e receberam cuidado especial, como o Empathy programa de mensagens instantâneas que suporta diversos protocolos (MSN, GTalk e outros).

A Central de Programas do Ubuntu também recebeu uma boa atualização, e agora é possível avaliar os programas disponíveis, além de deixar comentários. Ou seja, com o tempo será possível saber quais são os programas mais recomendados pela comunidade, e isso ainda poderá ser útil para os desenvolvedores, que agora terão um feedback direto dos usuários. Uma outra sacada é que você tem a opção de adicionar o aplicativo ao lançador logo durante a instalação, sem precisar arrastá-lo para lá.

Ubuntu One, seus arquivos na nuvem | Clique para ampliar

Usuários do Ubuntu One — serviço de armazenamento nas nuvens da Canonical — também foram agraciados com boas mudanças: o painel está mais simples, as opções estão centralizadas, e além de sincronizar contatos de email e do celular, agora você pode sincronizar contatos da sua conta no Facebook. Interessante, não?

Há muito mais que poderíamos falar sobre o Ubuntu 11.04, e com certeza traremos outras notícias e tutoriais nos próximos dias. Se você já tem o Ubuntu instalado, simplesmente atualize-o pelo Synaptic. Caso contrário, faça o download no site do Ubuntu. Mesmo que você nunca tenha testado o Linux, vale a pena dar uma olhada. :)

Fonte:Tecnoblog

LINK PARA DOWNLOAD

Mundo High-Tech: Ubuntu 10-Lucid Lynx

Saiu na sexta-feira a mais nova versão do Ubuntu, que eu estava aguardando ansioso!  A versão mais novo do software do pinguin está cheio de novidades.O visual mudou um pouco também, mais a famosa cor marrom cocô que o povo tanto reclamava, não mudou!

Mas as novidades não estão só no visual. O boot está mais rápido, o driver open source (com aceleração 2D) Nouveau agora é o default para placas NVidia, o armazenamento on-line com o Ubuntu One permite incronizar qualquer pasta do seu home, a loja de músicas funciona no Brasil, o conjunto default de pacotes instalados mudou, e muito mais.

Para quem nunca encarou o Ubuntu como um sistema para desktop serio, vale muito a pena conferir esta nova versão do Ubuntu, ele está bem estável, com várias facilidades, um SO bem enxuto e que vai satisfazer até os mais apaixonados pelos sistemas do tio Bill.

Se você quer experimentar o novo Ubuntu, CLIQUE AQUI PARA BAIXAR

Tutorial:Como fazer dual boot do Ubuntu e o Windows 7 com o Linux já instalado

Como existem muitas pessoas que não querem abrir mão do Windows por enquanto, e como o Meu Pinguim é democrático, ensinaremos agora aos que já possuem o Ubuntu ou qualquer outra distribuição Linux a consertar o Grub (gerenciador de inicialização do Linux) possibilitando assim fazer o dual boot ou inicialização dupla. Por que isso? Porque o querido Windows não deixa o Linux inicializar com o gerenciador de inicialização do Windows. Então é recomendável instalar o Linux após o Windows, mas se você já instalou o Linux e quer agora instalar o Windows, esse tutorial é para você.

Particionamento

Inicialize o computador a partir do Ubuntu live CD ou com um Gparted live CD. Live CD’s são CD’s que servem para inicializar o PC sem alterar nada no disco rígido. Basta baixar a imagem ISO do CD e gravar no CD virgem. E após isso, alterar o setup da máquina para reinicializar pelo CD.
Se o Ubuntu está usando todo o disco, você precisa redimensionar o disco e liberar pelo menos 8 GB para o Windows 7 (em caso de dúvidas, fazer backup de seus dados valiosos). Certifique-se que o Windows 7 está na segunda partição para tornar mais fácil o trabalho do Grub. Você vai ficar com algum espaço não alocado no seu disco rígido. Se você quiser, pode particioná-lo em NTFS ou você pode fazê-lo mais tarde ao instalar o Windows.

Instalando o Windows 7

Siga as instruções na tela, selecione o espaço não particionado para formatar e instalar o Windows, ou se você já fez, escolha a partição NTFS.

Reinstalando o Grub

Agora você tem o Windows 7, mas seu gerenciador de inicialização Grub foi completamente destruído pelo Windows. Você precisa reinstalar o Grub. Dê boot novamente pelo Ubuntu live CD e vá para o terminal. Digite no terminal:

sudo grub
grub> find /boot/grub/stage1
grub> root (hdX,Y)
grub> setup (hd0)
grub> quit

Editando o Grub

Foi reinstalado o Grub, mas você não pode mais ver o Windows 7. Vá para o terminal do Ubuntu normal e digite:

sudo gedit /boot/grub/menu.lst

Um arquivo de texto será aberto e acrescente as seguintes linhas:

title windows 7 (Loader)
root (hd0,1)
savedefault
makeactive
chainloader +1

Se isso não funcionar após o reboot, tente “hd0,0″, “hd0,2″ e assim por diante até que funcione. Agora que está feito, você pode usar o Windows 7 e o Ubuntu (leia-se qualquer distribuição Linux) juntos e ser feliz.

KDE, GNOME ou XFCE, qual utilizar no seu Linux?

Este é um tópico que gera muita polêmica, pois cada um defende uma ideia.Eu criei esta materia no intuito de dar a minha opnião sobre os 3, tendo como ponto de vista comentarios gerais vistos em foruns de discurssão assim como experiência própia com as tecnologias citadas

Bom, resumidamente o que se pode dizer é que os 3 são bons, mais qual delas utilizar?

Na minha opnião, se você busca um ambiente Linux com gráficos bons, área de trabalho com efeitos, com belas paisagens e com bons icones e com uma facilidade a mais, utilize versões KDE, isso eu não tenho dúvidas.Ele a primeira vista é melhor  que o Gnome de se ver, é o sistema mais proximo do windows no mundo Linux eu diriaa  efeito de comparação.

Agora,se você não se importa tanto com parte gráfica , e busca algo com mais ferramentas, um sistema mais leve, utilize o Gnome.

A verdade é que nessa disputa entre o Gnome e o KDE(o Xfce iremos comentar logo logo), o Gnome na minha opnião leva vantagem , pois se for bem configurado e mexendo em temas etc o gnome se torna bem mais costumizavel e bonito que o kde.Sem falar na integração com os softwares como Firefox, Gimp, Gaim, Avidemux, Ardour… pois são feitos em GTK, a mesma biblioteca que o Gnome.Isso é um ponto importantissimo do Gnome eu diria, esta integração entre programs de terceiros.

Se você é um usuário novato, que quer utilizar o linux pela primeira vez e quer encontrar algo mais proximo do ambiente windows, o KDE é melhor mesmo.

E o XFCE, aonde entra nesta história? Bom o XFCE para mim se resume a um bom sistema para PCs antigos ou para quem quer um sistema bem rápido, pois ele é o mais rápido nesta briga toda, além de ter um ganho em desempenho muito bom!

O Xfce possui uma grande vantagem em relação aos outros concorrentes (como o Gnome e o KDE) quando estamos falando sobre os requisitos de sistema. Hoje em dia, qualquer computador com capacidade igual ou maior a 128MB de memória tem a capacidade de rodar Xfce sem dificuldades.

Um dos problemas mais conhecidos em instalar um novo ambiente gráfico em um computador é a perda de desempenho do sistema.

A principal diferença do Xfce para os seus concorrentes é a sua simplicidade e capacidade de adaptação a qualquer computador. Nada de efeitos visuais avançados, somente o necessário para que o usuário possa navegar pela interface gráfica com conforto e facilidade.

Minha opnião final é: Instale todas e teste! A sua opnião é que vale! Teste e veja aquele sistema que se adpta melhor ao seu estilo.Procure focar bem nos pontos integração programa-sitema, facilidade, desempenho e etc.Baixe aqui o Kubuntu(KDE) ou o Ubuntu(Gnome) ou o Xubuntu(XFCE) e teste.

Poste seus comentários, sobre qual sistema vocês utilizam.

Escrito por Diego Piffaretti